CAMINHO PARA MARTE
Unsplash
Desafios impulsionam tecnologias para missão com humanos
Cientistas buscam avanços tecnológicos para encontrar soluções que permitirão ao ser humano ir e voltar do Planeta Vermelho
Unsplash
Recentemente, um helicóptero da Nasa, Ingenuity, conseguiu completar a quinta viagem em Marte com um voo curto, de quase 130 metros de distância
Unsplash
Enquanto isso, a sonda Perseverance continua a exploração do Planeta Vermelho, o que pode ajudar humanos em uma futura missão tripulada
Unsplash
A SpaceX, empresa de Elon Musk, realiza testes com protótipos de foguetes que podem levar humanos a Marte. O último foguete foi lançado neste mês no Texas e a operação foi um sucesso
Unsplash
O Starship, ainda em desenvolvimento, é a grande promessa da SpaceX para construir o mais poderoso veículo de lançamento. Ele poderá carregar mais de 100 toneladas de carga e vai contar com uma área residencial para a tripulação com 120 metros de altura e 9 metros de diâmetro
Unsplash
O foguete é completamente reutilizável para garantir a viagem de volta à Terra. Na parte inferior, ficam os propulsores que usam metano resfriado e oxigênio líquido como combustível
Unsplash
Unsplash
A previsão da SpaceX é que a viagem a Marte demore pelo menos seis meses. Já a Nasa acha que serão necessários entre 9 meses e 1 ano
Os desafios a serem superados são muitos. O espaço é coberto por radiação gerada por tempestades solares ou por raios cósmicos. O que pode provocar problemas de visão e até câncer nos astronautas
Unsplash
Outro problema é a comunicação. Para que uma mensagem percorra essa distância, são necessários pelo menos 20 minutos. Isso pode fazer com que avisos de emergência da tripulação cheguem tarde demais
Unsplash
95% da atmosfera de Marte é composta por dióxido de carbono e a falta de oxigênio por lá é outro grande desafio. A solução pode estar num aparelho chamado "moxie", que transforma gás carbônico em oxigênio
Unsplash
Para manter suprimentos e alimentação, uma alternativa é a produção de comida local, com hortas adaptadas e cultura hidropônica. A opção já funciona na Estação Espacial Internacional
Unsplash
Por causa das temperaturas baixíssimas em Marte no inverno, de até -140° C, o módulo dos astronautas precisa ser superaquecido, o que requer um gasto enorme de energia Levar combustível de ida e volta também é outra questão a ser resolvida
Unsplash
Leia outras notícias no site da CNN Brasil