CAMINHO PARA MARTE

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Desafios impulsionam tecnologias para missão com humanos

Cientistas buscam avanços tecnológicos para encontrar soluções que permitirão ao ser humano ir e voltar do Planeta Vermelho

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Recentemente, um helicóptero da Nasa, Ingenuity, conseguiu completar a quinta viagem em Marte com um voo curto, de quase 130 metros de distância

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Enquanto isso, a sonda Perseverance continua a exploração do Planeta Vermelho, o que pode ajudar humanos em uma futura missão tripulada 

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A SpaceX, empresa de Elon Musk, realiza testes com protótipos de foguetes que podem levar humanos a Marte. O último foguete foi lançado neste mês no Texas e a operação foi um sucesso

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O Starship, ainda em desenvolvimento, é a grande promessa da SpaceX para construir o mais poderoso veículo de lançamento. Ele poderá carregar mais de 100 toneladas de carga e vai contar com uma área residencial para a tripulação com 120 metros de altura e 9 metros de diâmetro

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O foguete é completamente reutilizável para garantir a viagem de volta à Terra. Na parte inferior, ficam os propulsores que usam metano resfriado e oxigênio líquido como combustível

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A previsão da SpaceX é que a viagem a Marte demore pelo menos seis meses. Já a Nasa acha que serão necessários entre 9 meses e 1 ano

Os desafios a serem superados são muitos. O espaço é coberto por radiação gerada por tempestades solares ou por raios cósmicos. O que pode provocar problemas de visão e até câncer nos astronautas

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Outro problema é a comunicação. Para que uma mensagem percorra essa distância, são necessários pelo menos 20 minutos. Isso pode fazer com que avisos de emergência da tripulação cheguem tarde demais

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95% da atmosfera de Marte é composta por dióxido de carbono e a falta de oxigênio por lá é outro grande desafio. A solução pode estar num aparelho chamado "moxie", que transforma gás carbônico em oxigênio

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Para manter suprimentos e alimentação, uma alternativa é a produção de comida local, com hortas adaptadas e cultura hidropônica. A opção já funciona na Estação Espacial Internacional

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Por causa das temperaturas baixíssimas em Marte no inverno, de até -140° C, o módulo dos astronautas precisa ser superaquecido, o que requer um gasto enorme de energia Levar combustível de ida e volta  também é outra questão a ser resolvida

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