Entenda como cultivo de café está ajudando a restaurar parque nacional africano
Divulgação/Comunicação Social Gorongosa
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A África é amplamente considerada o berço do café e hoje os grãos da Etiópia e do Quênia são conhecidos como alguns dos melhores do mundo. Mas há um ator emergente no continente que procura fazer seu nome: Moçambique
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Este ano, o país aderiu à Organização Internacional do Café, comprometendo-se a produzir café de forma ética e amiga do ambiente
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Os esforços de Moçambique para se tornar uma potência cafeeira devem-se, em parte, ao Projeto Café da Gorongosa
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Fundada em 2013, a iniciativa começou com o objetivo de reflorestar o parque nacional onde está situado — uma área de 4 mil quilômetros quadrados no centro do país
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O Parque Nacional de Gorongosa é o lar de cerca de 200 mil pessoas, bem como de icônicos elefantes e leões africanos. Agora, o café também proporciona uma fonte extra de renda para as comunidades que ali vivem
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O projeto começou com apenas dez famílias, mas nos dez anos de funcionamento cresceu e conta com cerca de mil famílias trabalhando como agricultores, torrefadores, colhedores e degustadores
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