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Grupos LGBTQIA+ dos EUA querem uma nova bandeira inclusiva com trans e negros

Em 2021, completa 55 anos do que se chama, historicamente, de motim da Cafeteria Compton, que foi quando um grupo de mulheres trans no bairro de Tenderloin lutaram contra a polícia enquanto eles prendiam clientes na Cafeteria Compton

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Esta cafeteria era um lugar que pessoas trans frequentavam para prevenir temporariamente o assédio, a discriminação e a violência física que enfrentavam nas ruas da California (EUA)

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Com isso, partes da comunidade LGBTQIA+ estão considerando que histórias como a deste motim foram esquecidas, enquanto maneiras de refletir melhor a inclusão são debatidas fortemente

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No final de junho/21, o Distrito Cultural de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgêneros e Queer (CQCD) de São Francisco votou para recomendar uma nova versão da bandeira mais inclusiva com membros negros, pardos e transgêneros

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O Conselho Consultivo do CQCD votou 7-2 para recomendar a alteração da comumente reconhecida bandeira do arco-íris, também conhecida como desenho de Gilbert Baker

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Esta nova versão inclui listras pretas, marrons, azuis claras, brancas e rosa, além das cores originais da bandeira do Orgulho, para reconhecer e incluir membros negros  e transgêneros

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Embora o distrito de Castro, em São Francisco, seja único por ser um bairro e um distrito cultural bem conhecido, as comunidades LGBTQIA+ em outras partes do país também estão repensando as bandeiras que usam

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