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Donald Trump foi reeleito para a Casa Branca como um criminoso condenado que aguarda sentença em seu caso de suborno em Nova York e ainda trabalha para evitar processos em outros casos estaduais e federais
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É uma posição extraordinariamente única para ele estar: nunca antes um réu criminal foi eleito para o cargo mais alto do país, assim como um ex-presidente nunca havia sido acusado criminalmente até o ano passado
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Condenação em Nova York Trump deve comparecer a um tribunal de Nova York em 26 de novembro para receber uma sentença por sua condenação por 34 acusações de falsificação de registros comerciais para encobrir um pagamento de dinheiro durante a campanha de 2016
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O juiz Juan Merchan deu a si mesmo um prazo de 12 de novembro para decidir se anula a condenação por causa da decisão da Suprema Corte neste verão, concedendo aos presidentes algum nível de imunidade judicial
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Como esse é um caso estadual, Trump não tem o poder de se perdoar no ano que vem após tomar posse
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Casos federais em DC e Flórida A vitória eleitoral de Trump está prestes a ter o maior impacto nos dois processos criminais federais movidos contra ele por Smith em Washington, DC e Flórida. No caso de DC, Smith acusou Trump por seus esforços para anular sua derrota eleitoral em 2020
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O juiz federal que supervisiona o julgamento tem decidido o quanto da conduta de Trump no centro do caso é protegida pela imunidade depois que os promotores no mês passado apresentaram seus argumentos sobre por que a decisão não deveria ter impacto no caso
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As acusações contra o presidente eleito na Flórida afirmam que ele pegou ilegalmente documentos confidenciais da Casa Branca e resistiu às tentativas do governo de recuperá-los. Esse caso foi rejeitado em julho pela juíza Aileen Cannon, mas os promotores apelaram de sua decisão
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Caso na Geórgia As acusações criminais contra Trump por tentar anular os resultados da eleição presidencial de 2020 estão suspensas enquanto o tribunal de apelações decide se desqualifica a promotora Willis, uma decisão que não é esperada até 2025
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Ações civis Trump também está se defendendo de várias ações civis, incluindo aquelas sobre seu papel no ataque de 6 de janeiro de 2021 ao Capitólio dos Estados Unidos, dois casos de difamação de E. Jean Carroll e um caso de fraude civil movido pelo procurador-geral de Nova York
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Em uma decisão da Suprema Corte de 1997, decorrente de uma ação civil na qual o então presidente Bill Clinton estava envolvido, os juízes decidiram por unanimidade que presidentes em exercício não poderiam invocar imunidade presidencial para evitar litígios civis
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