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A temporada de tempestades no Atlântico registra, em média, sete furacões por ano, e cada um tem um nome próprio; o objetivo de batizar as tempestades é facilitar a comunicação entre as autoridades e a população
NOAA
Até a década de 1950, os furacões eram identificados pelo ano e pela ordem em que ocorriam, mas a falta de clareza era terreno fértil para a divulgação de mentiras relacionadas às tempestades
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Serviço Nacional do Clima dos EUA
Os nomes de tempestades e furacões eram exclusivamente femininos nos EUA entre as décadas de 1950 e 1970; nomes masculinos só passaram a ser usados em 1979 para identificar os fenômenos surgidos no Atlântico
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A margem de escolha dos nomes é curta: há um procedimento rigoroso criado pela Organização Meteorológica Mundial que define uma lista rotativa de nomes de furacões
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