MERCADO X ATIVISMO
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Primeiro local de criação comercial de polvos do mundo agita debate ético
Impulsionada pela crescente procura de marisco, uma empresa espanhola chamada da Nueva Pescanova planeja abrir a primeira “fazenda” comercial de polvos no próximo ano
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No entanto, à medida que os cientistas descobrem mais sobre os animais enigmáticos, alguns advertem que a decisão poderá acarretar em um desastre ético e ambiental
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Os esforços anteriores para cultivar polvos resultaram em uma elevada mortalidade, enquanto as tentativas de criar polvos selvagens se depararam com problemas de agressão, canibalismo e automutilação
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David Chavarrias, diretor da Nueva Pescanova, disse que a otimização das condições do tanque permitiu à empresa eliminar a agressão e criar cinco gerações em cativeiro
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Mesmo assim, desde o documentário “My Octopus Teacher”, de 2020, que capturou o público com uma história de amizade entre um cineasta e um polvo, a preocupação com o bem-estar do animal tem crescido
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No ano passado, investigadores da London School of Economics concluíram, a partir de uma análise de 300 estudos científicos, que o polvo é um ser senciente capaz de experimentar angústia e felicidade
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Sendo assim, uma agricultura de alto bem-estar seria impossível para o animal - por mais que os polvos ainda não estejam incluídos na legislação de proteção animal da Espanha
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Para o mercado, a aquacultura parece ser a única opção para suprir a demanda mundial. Já para os ativistas ambientais, a solução é sucinta: não coma polvo. A diferença de opiniões gera um grande debate ético
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