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O presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou que irá reconhecer o Estado Palestino, o que gerou fortes críticas de Israel e dos Estados Unidos, além de abrir caminho para que outras grandes nações possam seguir o mesmo exemplo
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Macron publicou uma carta no X, que foi enviada ao presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, confirmando a intenção da França de prosseguir com o o reconhecimento e trabalhar para convencer outros países a fazerem o mesmo
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Desta forma, a França se tornou o o primeiro grande país ocidental a mudar a posição diplomática em relação ao Estado Palestino, depois que Espanha, Irlanda e Noruega o reconheceram oficialmente no ano passado
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A decisão da França pode pressionar grandes países como Reino Unido, Alemanha, Austrália, Canadá e Japão a seguirem o mesmo caminho. A curto prazo, Malta e Bélgica podem ser os próximos países da União Europeia a fazê-lo
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A decisão de reconhecer o Estado Palestino é em grande parte simbólica, com Israel ocupando os territórios onde os palestinos há muito tempo buscam estabelecer esse Estado na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, com Jerusalém Oriental como capital
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Mas a decisão da França, que abriga as maiores comunidades judaica e muçulmana da Europa, pode alimentar um movimento até então dominado por nações menores, geralmente aquelas que criticam Israel
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A decisão também faz com que Israel pareça mais isolado no cenário internacional em relação à guerra em Gaza, que sofre com uma onda de fome que, segundo o chefe da OMS (Organização Mundial da Saúde), equivale a uma fome em massa provocada pelo homem
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Cerca de 144 das 193 nações que fazem parte da ONU reconhecem a Palestina como um Estado, incluindo a maior parte do Hemisfério Sul, bem como Rússia, China e Índia. Mas apenas alguns dos 27 membros da União Europeia o fazem, incluindo Suécia e Chipre
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