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Por gerações, as mulheres assumiram o papel de cuidadoras emocionais e do bem-estar dos homens com quem se relacionam - seja parceiro, irmão, amigo ou pai
Lembrá-los de consultas médicas, ouvir desabafos, controlar gatilhos de raiva, resolver conflitos por eles e incentivá-los a se abrirem emocionalmente são alguns exemplos desse trabalho
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Um termo criado recentemente define esse comportamento: “mankeeping”, uma junção “man” (homem) e “keeping” (manutenção)
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Pamela Magalhães, psicóloga e terapeuta de casal e família, explica que é como se a mulher “tivesse que garantir que tudo fique bem para que, assim, o relacionamento funcione, dê certo, perpetue”
Para a especialista, isso vai além do carinho e da parceria saudável, podendo trazer uma espécie de sobrecarga silenciosa
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Se for da vontade da mulher, é possível romper com esse comportamento sem abandonar o parceiro ou deixar de oferecer apoio a ele. O segredo para isso é estabelecer limites saudáveis
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Ana Tomazelli, psicanalista e presidente do Instituto de Pesquisa de Estudos do Feminino (Ipefem), lista algumas dicas, mas reitera que a mulher não deve assumir essa responsabilidade sozinha
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As estratégias incluem: nomear o padrão, estabelecer limites emocionais, incentivar terapia individual e de casal, e reequilibrar os papéis