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Quando se trata de carma, a maioria das pessoas acredita que o universo é seu próprio torcedor pessoal — mas um juiz rigoroso para todos os outros, de acordo com um novo estudo publicado pela Associação Americana de Psicologia na revista Psychology of Religion and Spirituality
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Pesquisadores pediram a mais de 2.000 pessoas de diferentes origens religiosas e não religiosas para escreverem sobre suas experiências com carma — a crença de que boas ações são recompensadas e más ações são punidas — e uma linha comum emergiu de suas respostas
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Quando os participantes escreveram sobre si mesmos, 59% contaram histórias de serem recompensados por suas boas ações. Em suas histórias sobre outros, 92% relataram como o infortúnio atingiu parceiros infiéis, amigos endividados, valentões e colegas de trabalho ruins
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As descobertas oferecem uma janela para a forma como nossas mentes formam julgamentos sobre nós mesmos e aqueles ao nosso redor, segundo Cindel White, professora assistente da Universidade York em Toronto, que estuda como motivos psicológicos interagem com a espiritualidade
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O estudo identifica a tendência de se ver como merecedor da boa sorte, mesmo na ausência de causas diretas, como uma forma de “viés de atribuição” — um conceito que tem sido estudado por psicólogos há décadas
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De certa forma, o viés de atribuição serve ao propósito de promover a autoestima, o que ajuda as pessoas a superar desafios na vida. Mas outras vezes pode levar as pessoas ao erro quando não reconhecem as contribuições de outros ou os fatores externos do sucesso
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Por outro lado, a crença de que o sofrimento de outras pessoas é uma forma de punição vem da necessidade de acreditar que o mundo é justo. Essa crença pode ajudar as pessoas a dar sentido à complexidade da vida
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