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Quando o assunto é o consumo de roupas, a moda precisa se apresentar como uma aliada em defesa do meio ambiente
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No Brasil, por exemplo, uma pesquisa da Union + Webster, divulgada pela Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), em 2019, apontou que 87% da população prefere comprar peças de marcas sustentáveis
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Além disso, 70% dos entrevistados garantiu não se importar em pagar um pouco mais por isso
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O termo, cada vez mais presente nas rodas de conversas e no ambiente digital, trata-se de uma abordagem mais responsável para projetar, fabricar e consumir roupas, garantindo pouco ou nenhum dano ao planeta
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A ideia central é pensar em soluções mais responsáveis para todo o ciclo de vida de uma roupa, em tudo aquilo que reduza o impacto ambiental
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Isso também é observado no tempo de vida das roupas, prezando por materiais reciclados e itens de qualidade
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Práticas sustentáveis no setor fashion existem desde os anos 60. Aliás, o movimento hippie – que defendia o meio ambiente e a comunidade, priorizando uma moda mais limpa e atenciosa com os aspectos sociais – fortaleceu essa ideia
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O debate voltou à tona a partir de 2010, quando o impacto negativo da moda rápida e excessiva ganhou destaque
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Desde então, há um crescente interesse sobre a importância da moda sustentável e do consumo consciente, tanto pelo aspecto do planeta como das pessoas que produzem as roupas
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