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A cena é cada vez mais comum: listas de pedidos vazias, acordos familiares para reduzir presentes e até combinados explícitos para “não trocar nada” no Natal
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Entre jovens da Geração Z, a lógica do acúmulo perde espaço para um consumo mais contido e, em muitos casos, consciente
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Pesquisas recentes indicam que esses consumidores planejam gastar 23% menos com presentes neste fim de ano, em um movimento que representa uma das quedas mais acentuadas desde a pandemia
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O fenômeno, batizado por especialistas de “Natal do Desapego”, está diretamente ligado à combinação de inflação persistente, insegurança profissional e novas prioridades de vida
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Enquanto gerações anteriores associavam o Natal ao ato de presentear, a Gen Z passa a enxergar o gesto com ambivalência, muitas vezes permeado por culpa ambiental e questionamentos sobre desperdício e consumo simbólico excessivo
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Além da redução nos gastos com presentes, estudos indicam que esses jovens chegam a projetar uma diminuição ainda mais expressiva em seus orçamentos gerais de fim de ano, com expectativa de corte de até 34% nos gastos totais
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A Geração Z não está apenas gastando menos, ela está ressignificando o ato de consumir. Presentear deixou de ser uma obrigação social automática e passou a ser uma decisão conectada a propósito. Mais do que nunca, as marcas precisam se conectar e ajustar a narrativa
Dri Elias, CEO da CoCreators
A mudança de mentalidade impõe uma reconfiguração estratégica em campanhas natalinas. Em vez de foco exclusivo em descontos e urgência, cresce a valorização de discursos ligados à sustentabilidade, minimalismo, segunda mão, reutilização e impacto social
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