Ondas de calor serão mais comuns? Especialistas explicam
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O que os brasileiros vivenciaram no inverno de 2023 foi uma onda de calor que não condiz com a estação do ano
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Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o inverno deste ano foi um dos mais quentes desde 1961
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Diversas cidades ultrapassaram a máxima de 40ºC e a expectativa é que a primavera, que começou no último sábado (23), continue quente
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Mas não é apenas no Brasil que esse evento está ocorrendo: entre junho e julho, o hemisfério norte enfrentou um dos verões mais quentes já registrados
Segundo o estudo feito pela World Weather Attribution (WWA), o calor registrado no hemisfério norte em junho e julho de 2023 só ocorreu por ações da humanidade. De acordo com o estudo, esse reflexo de clima seria “impossível” sem as ações humanas que induzem as mudanças climáticas
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Isso será uma tendência? De acordo com os pesquisadores ouvidos pela CNN, sim. Se o mundo não diminuir as ações que contribuem para o aquecimento global, mudanças como as ondas de calor serão mais intensas e mais duradouras
Com a temperatura da terra subindo, eventos climáticos extremos – como essas ondas de calor, além de tempestades e outras tragédias naturais – serão cada vez mais frequentes
Antônio Cruz/Agência Brasil