Arquivo/Agência Brasil
O Brasil teve entre 11% e 25% da vegetação nativa degradada. O levantamento do MapBiomas considera de 1986 a 2021. Essa área varia entre 60,3 milhões de hectares e 135 milhões de hectares
Marcelo Camargo/Agência Brasil
O território brasileiro ainda é composto por 64% de vegetação nativa. O levantamento exclui a degradação em áreas alteradas, como lavouras e pastagens
Toninho Tavares/Agência Brasília
A vegetação nativa, como florestas, savanas, campos e áreas pantanosas, enfrenta duas ameaças principais: degradação e desmatamento
Valter Campanato/Agência Brasil
O desmatamento envolve a remoção total da vegetação, substituindo-a por uso antrópico, como a agricultura. A degradação, por outro lado, não remove a vegetação, mas a expõe a fatores que alteram sua composição biológica e seu funcionamento
REUTERS/Amanda Perobelli
Para medição exata, o relatório considerou para este estudo, apenas como vetores de degradação, a frequência de queimada desde o último incêndio e a idade da vegetação secundária
Divulgação/Corpo de Bombeiros do Mato Grosso do Sul
Bioma da Mata Atlântica é o mais degradado Na Mata Atlântica, observam-se os maiores valores proporcionais de áreas suscetíveis ao processo de degradação. Esses valores podem variar entre 36% (12 milhões de hectares) e 73% (24 milhões de hectares)
Tomaz Silva/Agência Brasil
Cerrado tem maior área degradada No Cerrado, encontra-se o intervalo com a maior área absoluta degradada do Brasil. A degradação pode variar entre 18,3 milhões de hectares e 43 milhões de hectares, correspondendo a 19,2% e 45,3% da vegetação nativa remanescente no biom
Marcelo Camargo/Agência Brasil
Degradação na Caatinga pode ter desertificação A análise das áreas sugere que pode haver de 9 milhões de hectares (cerca de 18%) a 26,7 milhões de hectares (quase 54%) de vegetação possivelmente degradada neste bioma
Mateus Pereira/Governo da Bahia