Joao Paulo Burini/GettyImages
Em Belo Horizonte, a prefeitura usa ovitrampas para o controle da dengue. Elas são armadilhas que simulam criadouros do mosquito Aedes aegypti e atraem as fêmeas para depositar ovos
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Distribuídas em nove regionais, a capital mineira conta com mais de 1,7 mil dessas estruturas
Marcelo Bernardes/Divulgação SES
As armadilhas são instaladas em locais sombreados, protegidos da chuva e com pouca circulação de pessoas e animais. Sete dias após a instalação, ocorre a coleta dos ovos, que são encaminhados para análise no Laboratório de Entomologia
Divulgação/Prefietura de Belo Horizonte
O monitoramento auxilia as equipes de Zoonoses a intensificar as medidas preventivas em áreas com maior incidência do mosquito. A partir dos dados coletados, são realizadas novas inspeções em imóveis, mapeamento com drones e mutirões de limpeza
Joao Paulo Burini via Getty Images
A prefeitura ressalta que a colaboração da população é fundamental para o sucesso do programa, permitindo o acesso dos Agentes de Combate a Endemias (ACE) para a coleta das amostras
Divulgação/Prefeitura Municipal de Colombo
A partir do resultado apresentado nas armadilhas, as equipes de Zoonoses realizam o reforço das ações de prevenção nos locais com maior quantidade de mosquitos. Assim, são programadas novas vistorias nos imóveis da região, mapeamento de áreas com o uso de drones e, até mesmo, mutirões de limpeza em parceria com a SLU. Essas são estratégias fundamentais para evitar a proliferação do Aedes aegypti
Thaysa Drummond, subsecretária de Promoção e Vigilância à Saúde