COMO ARTISTAS TÊM TRABALHADO NA PANDEMIA

Marluci Martins / Divulgação

Veja a rotina de alguns deles

"O músico é um sonhador, como todo artista. Ele jamais iria pensar que ficaria um ano sem trabalhar ou teria guardado dinheiro para isso", diz o compositor carioca Moacyr Luz

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Há 15 anos, Moa – como é conhecido – instituiu um marco no Rio: toda segunda, às 16h, os portões do Clube Renascença se abriam para receber o Samba do Trabalhador, reunindo cerca de 1,5 mil pessoas até a noite

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Na pandemia, em casa, Moa tem acordado cedo e passado grande parte do dia compondo: "Eu já fiz umas 100 músicas nesse um ano de tragédia", conta

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Em São Paulo, o artista visual pernambucano Derlon também tem se organizado em uma rotina de levantar cedo e trabalhar até o fim da tarde

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Em março de 2020, ele tinha três exposições marcadas, uma residência planejada e, conhecido por seus murais, estava em um ritmo de trabalhos de grandes dimensões

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Percebendo a gravidade do momento, ele levou o material do ateliê para casa e a partir de maio já tinha projetos para serem apresentados nas plataformas virtuais

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Os murais deram lugar a objetos menores e gravuras, comercializados online. Derlon foi estudando também como apresentar isso ao público

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Em Parintins (AM), há décadas trabalhando com cenografia em festivais, o artista Makoy Cardoso chegou a direcionar o ateliê para a confecção de equipamentos de proteção contra a Covid

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Hoje, Makoy tem feito acessórios, como cocares, para emoldurar e prepara uma exposição, mas detalha que, para trabalhadores menos estruturados, tem sido mais difícil

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