Ataques em escolas do Brasil: em seis meses, número supera 2022

VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS

Ataques em escolas do Brasil: em seis meses, número já supera 2022 e bate recorde Rovena Rosa/Agência Brasil

[{"selector":"#anim-4470f739-2a0d-485e-86c7-4ccb9e5b195f","keyframes":{"opacity":[0,1]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] [{"selector":"#anim-4539147c-39ec-456c-955d-2ca34d7702c0","keyframes":{"transform":["translate3d(0px, 178.69606%, 0)","translate3d(0px, 0px, 0)"]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] [{"selector":"#anim-ffed442a-5bb8-4624-9f9f-0dc9b5f32de1 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(33.17307682097181%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] O ataque a tiros ocorrido na manhã da segunda-feira, 19, em uma escola em Cambé, no Paraná, deixou dois alunos mortos, foi o sétimo desse tipo registrado neste ano no Brasil Colégio Estadual Professora Helena Kolody/Divulgação

[{"selector":"#anim-afc41428-ea6f-4a68-b663-10df27a59eae","keyframes":{"opacity":[0,1]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] [{"selector":"#anim-09daf1ea-5a3a-43ed-98e4-5d608e8a62ef","keyframes":{"transform":["translate3d(122.61904%, 0px, 0)","translate3d(0px, 0px, 0)"]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] [{"selector":"#anim-7406493c-4a7d-479f-88dd-fd734b342721 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(33.17307682097181%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] Segundo o Instituto Sou da Paz, que em abril passado lançou um estudo reunido informações sobre ataques praticados dentro de escolas brasileiras desde 2002, este é o recorde de casos em um mesmo ano Marcelo Camargo/Agência Brasil

[{"selector":"#anim-c1e2b0ff-b789-4ef6-ae1d-fc3ded0ed1f0","keyframes":{"opacity":[0,1]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] [{"selector":"#anim-b2ad9197-bb32-4d89-8bbe-bba1c3bb88b6","keyframes":{"transform":["translate3d(-100%, 0px, 0)","translate3d(0px, 0px, 0)"]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] [{"selector":"#anim-fffa5ee1-7bb6-473b-86e6-bb631385c6d4 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(-48.862882818178406%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] Em apenas seis meses já foram registrados mais casos do que no ano inteiro de 2022, até então o recordista, com seis ataques em escolas. O terceiro ano com mais casos foi 2019, com três episódios Fernando Frazão/Agência Brasil

[{"selector":"#anim-430c6f44-9975-4cb0-b140-cb5221dac66f","keyframes":{"opacity":[0,1]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] [{"selector":"#anim-8828f62a-0117-4a42-b208-88f99db5cc69","keyframes":{"transform":["translate3d(121.17647%, 0px, 0)","translate3d(0px, 0px, 0)"]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] Dos 22 anos analisados, em 12 não houve nenhum ataque em escolas. Em 2002 ocorreu um caso, em 2003 mais um, em 2011 foram dois, em 2012 houve um, em 2017 mais um, em 2018 também um, em 2019 foram três, em 2021 ocorreram dois, em 2022 foram seis e este ano já soma sete casos Fernando Frazão/Agência Brasil

[{"selector":"#anim-6466b406-9ee1-4f13-b71f-38dad506a449","keyframes":{"opacity":[0,1]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] [{"selector":"#anim-cac1ea93-4edd-4e14-865d-56fb8ab8d65a","keyframes":{"transform":["translate3d(-100%, 0px, 0)","translate3d(0px, 0px, 0)"]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] Desde 2002 foram contabilizados 25 ataques, com 139 vítimas: 46 pessoas morreram e 93 sobreviveram Sumaia Vilela/Agência Brasil

[{"selector":"#anim-6bda7cab-8b41-4528-aabb-6fc3a2f5f1e2","keyframes":{"opacity":[0,1]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] [{"selector":"#anim-7351b657-8bb1-4e04-884a-6a1be9deabcd","keyframes":{"transform":["translate3d(110.58824%, 0px, 0)","translate3d(0px, 0px, 0)"]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] [{"selector":"#anim-8e77024a-a659-428d-b026-8c397febba77 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(-45.283362454767904%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] As armas de fogo foram usadas em 12 casos (48% do total) e geraram 35 mortes (76% do total). Outras armas, cortantes ou perfurantes, foram usados em 13 casos (52% do total) e causaram 11 mortes (24% do total) Fernando Frazão/Agência Brasil

VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS

Leia mais no site da CNN Brasil