Sara Gomes/Arquivo Pessoal
O fenômeno dos bebês reborn, bonecos hiper-realistas que imitam crianças de verdade, tem gerado polêmica nas redes sociais e até mesmo na Câmara dos Deputados
Mylla Reborn/Arquivo Pessoal
Em entrevista à CNN, o psiquiatra Daniel Barros explicou os possíveis riscos e contextualizou a situação
Mylla Reborn/Arquivo Pessoal
Segundo o especialista, o apego a esses bonecos não é um fenômeno recente, existindo há mais de uma década
Sara Gomes/Instagram
Barros ressalta que as pessoas costumam se apegar a diversos objetos, como canetas e livros, e que o caso dos bebês reborn não é diferente
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O psiquiatra enfatiza que, na maioria dos casos, as pessoas que dão nomes e até documentos aos bonecos estão apenas brincando e não perderam o contato com a realidade
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No entanto, o especialista alerta que a situação se torna preocupante quando a pessoa passa a acreditar que o boneco é real
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Barros argumenta que a repercussão exagerada do assunto diz mais sobre a sociedade do que sobre os donos dos bonecos
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Ele critica a proposta de leis para regular o uso dos bebês reborn, considerando-as desnecessárias
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