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Um dossiê da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra) apontou que o Brasil continua sendo um dos países mais letais para essa comunidade, diante das 122 mortes registradas em 2024
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O levantamento indicou que houve uma redução de 16% em relação ao ano anterior, mas que, pelo 16º ano consecutivo, o país é o que mais assassina pessoas trans e travestis no mundo
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A pesquisa apontou que o perfil das vítimas em sua maioria são de jovens, pretas, pobres e nordestinas. E que a expectativa de vida dessa população é de até 35 anos
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Um dos elementos comuns compartilhados por essas vítimas é que a maioria das mortes são de mulheres trans. Os crimes ocorrem, majoritariamente, em locais públicos, como ruas desertas e à noite
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Além disso, os casos acontecem em sua maioria com uso excessivo de violência e requintes de crueldade
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Outro ponto citado no dossiê é a dificuldade para analisar esses casos, pois dificilmente as autoridades no momento de identificação das vítimas oficializam as mortes como devidamente casos de pessoas transexuais ou travestis
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