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PLANTAS CLONADAS

Cientistas aceleram crescimento de mudas para salvar espécies em Brumadinho

Pesquisadores da Universidade Federal de Viçosa (MG) desenvolveram uma tecnologia capaz de reproduzir o DNA de árvores adultas e acelerar em até 20 vezes o crescimento de mudas

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A descoberta está sendo usada em espécies de plantas que estão em risco de extinção após o rompimento da barragem de Brumadinho, em janeiro de 2019

Vinícius Mendonça/Ibama

Com a tecnologia, espécies como ipê amarelo e jequitibá, cujas mudas poderiam levar mais de uma década para florescer, podem ter seu tempo de maturação acelerado

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A proposta principal não é só acelerar o processo de recuperação da área devastada, mas evitar que o DNA de árvores que estão prestes a morrer seja perdido

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Normalmente, essas espécies demoram de 10 a 12 anos para fazer sua máxima função. Com essa tecnologia, isso acontece de 6 a 12 meses

Gleison dos Santos, professor do Departamento de Engenharia Florestal da UFV

As espécies clonadas, que serão distribuídas ao longo dos próximos 3 anos, são apenas uma parte do projeto de reflorestamento de 296 hectares destruídos pelo rompimento da barragem

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Segundo os estudos da UFV, a descoberta pode ser usada em outros biomas além da mata atlântica, onde está sendo experimentada

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Contudo, o pesquisador Klemens Laschefski alerta que, antes de qualquer reflorestamento, é preciso remover a lama como forma de evitar a contaminação nas cadeias de alimentação

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