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Cientistas concluem sequenciamento do vírus da varíola dos macacos
A alta velocidade no processamento do material genético viral do primeiro caso de varíola dos macacos confirmado no Brasil foi possível graças à adaptação de uma técnica já existente
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O sequenciamento foi feito por pesquisadores do Centro Conjunto Brasil-Reino Unido para Descoberta, Diagnóstico, Genômica e Epidemiologia de Arbovírus
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O trabalho foi coordenado pela professora da USP, Ester Sabino, que também esteve à frente do primeiro sequenciamento do SARS-CoV-2 e dos primeiros casos da variante Gama, surgidos em Manaus cerca de um ano depois
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De acordo com Ester, os cientistas costumam recorrer a análises desse tipo quando precisam identificar um novo vírus emergente ou detectar em amostras de pacientes um vírus já conhecido sem ter em mãos os reagentes específicos necessários
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A realização dos testes de diagnóstico molecular (RT PCR) requer os chamados “primers” (iniciadores), que são sequências complementares às sequências virais que iniciam a replicação do material genético
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Após o processamento, o resultado precisa ser comparado com “controles” negativos e positivos. O RT PCR é considerado padrão-ouro para o diagnóstico da Covid-19 e de várias outras doenças
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Quanto mais cedo ocorre a detecção do caso “índex”, o primeiro caso, maior a probabilidade de contenção de um vírus emergente
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