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Facções criminosas e milícias estão cada vez mais presentes no território brasileiro e já fazem parte do convívio de, no mínimo, 28,5 milhões de pessoas — ou 19% da população do país
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Os dados foram divulgados pelo Datafolha após pesquisa realizada a pedido do FBSP (Fórum Brasileiro de Segurança Pública). O resultado do trabalho se baseou em pessoas que conviveram com o crime organizado no bairro onde vivem
Tânia Rêgo/Agência Brasil
Em comparação aos dados do ano passado, o crescimento foi de cinco pontos percentuais, quando 14% dos entrevistados afirmavam ter algum tipo de contato com grupos criminosos
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Na época, o número representava 23 milhões de brasileiros, cerca de 5 milhões a menos do que agora
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O Nordeste, as capitais e as grandes cidades, aquelas com mais de 500 mil habitantes, foram relatadas como os grandes palcos de atuação das organizações criminosas e das milícias
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Além disso, classes sociais distintas também foram analisadas. Ricos e pobres relataram a presença do crime organizado nas vizinhanças de forma parecida
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Segundo a pesquisa, pessoas que se autodeclaram pretas são mais afetadas pela presença do crime organizado em comparação com a população branca. Entre os negros, 23% confirmam a convivência
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