Cedida/Maura Nicola
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Alguns voluntários têm se surpreendido com o que tem chegado para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul: isso porque alguns dos itens são muito peculiares
“Um exemplo foi uma capa de um tablet. As pessoas não têm casa, como vão comprar um tablet?”, questiona Maura Nicola, voluntária que participa da triagem de doações
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Outros itens mencionados incluem pelúcias de Dia dos Namorados, presentes ainda embalados, colecionáveis antigos e objetos de decoração
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Além da falta de utilidade prática de certos itens, alguns são controversos. “Recebemos roupas de natação para pessoas que perderam tudo na enchente”, continua Maura Nicola
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A voluntária acredita que essas atitudes refletem uma “falta de noção” e, às vezes, a falta de “empatia” de quem utiliza as doações para se livrar de coisas que não gostaria mais de possuir
Maura alerta para a quantidade de brinquedos que chegam quebrados, mas ressalva que “na parte das roupas, as coisas estão muito piores, com muita coisa destruída”
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Segundo ela, a seleção das doações é impactada negativamente quando o volume de itens aleatórios é grande porque atrapalha e atrasa a triagem
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