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Desde o final de abril, o Rio Grande do Sul vem enfrentando fortes chuvas que já deixaram mais de 150 mortos e dezenas de desaparecidos, de acordo com dados da Defesa Civil do estado
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Além das tempestades, a região registra também outros eventos climáticos, como tremores de terra, ondas de frio e até tornados
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À CNN, Luiz Fernando dos Santos, doutor em Meteorologia da Tempo OK, descreveu o quadro que contribui para que todos esses fenômenos aconteçam ao mesmo tempo na região
Defesa Civil/Rio Grande do Sul
Segundo ele, entre os meses de maio e junho, grande parte do país tem uma condição de tempo seco, com exceção do Sul, que é uma das únicas regiões que recebe chuva
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Neste ano, tanto a temperatura dos oceanos como a dos continentes se encontra mais alta que o normal, o que intensifica os eventos extremos
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Com a temperatura mais alta, ocorre o favorecimento da formação das nuvens de tempestade, chamadas de Cumulonimbus, que além de provocarem chuvas volumosas, causam rajadas de ventos, queda de granizos e tornados
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A posição geográfica em que se encontra o estado gaúcho cria um cenário favorável para esses eventos climáticos, de acordo com Luiz Fernando
Raphael Lorenzeto de Abreu
Isso porque as instabilidades que vem do Pacífico passam pela Cordilheira dos Andes e se intensificam na área entre a Argentina e o Rio Grande do Sul
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