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O avanço tecnológico no combate ao crime organizado não se limita “apenas” ao DNA, que foi revolucionário. Mas também envolve câmeras de reconhecimento facial, drones nas fronteiras do Brasil e raio-x
Freepick
O combate às organizações criminosas, na forma que está hoje, seria inexequível se não fosse o uso largo de várias tecnologias mais modernas. Como exemplo, o uso de scanner, de reconhecimento facial, de drones, de computadores de alto desempenho que fazem análise de grande quantidade de dados, como antes não seria possível
Carlos Henrique Cotta D’Ângelo,superintendente da PF em Mato Grosso do Sul
Em 2021 foi colocada em prática a ABIS (Solução Automatizada de Identificação Biométrica), sistema que possibilita a identificação de pessoas com coleta, armazenamento e cruzamento de dados da impressão digital e do reconhecimento facial
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A impressão digital é a biometria mais usada no mundo, com vantagens de exatidão a um baixo custo e de rapidez na análise dos dados. Além disso, é o método mais adequado para grandes populações
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Já a inovação do DNA começou em 2013, quando o BNPG (Banco Nacional de Perfis Genéticos) foi criado no Brasil, por meio do Decreto nº 7.950/2013, assinado pela então presidente Dilma Rousseff
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Com a implementação do sistema, os laboratórios de genética forense do país foram estruturados e interligados. Hoje, a rede integrada é formada por 22 laboratórios de genética forense vinculados a unidades de perícia estaduais, distrital e federal
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Criminosos podem mudar o nome, o cabelo e até o rosto, mas não podem mudar o DNA. Os bancos de dados forenses da Interpol– para impressões digitais, DNA e reconhecimento facial – permitiram que investigadores em todo o mundo associassem criminosos a diferentes tipos de crimes, incluindo estupro, assassinato e assaltos
Valdecy Urquiza, secretário-geral da Interpol