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Desde 2015, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu a união homoafetiva como um núcleo familiar e autorizou a adoção pelas famílias, cresce a cada ano o número de filhos com dois pais
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De 2019 a 2024, o número de adoções por casais de homens saltou de 77 para 263 — aumento de 241,56% em cinco anos, segundo dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ)
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Neste ano, 178 casais gays adotaram crianças e adolescentes até o final de julho. Na comparação com o mesmo período do ano passado, 2025 já tem crescimento de 29%
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Ao considerar também as adoções por duas mães, a adoção por casais homoafetivos (de homens e mulheres) triplicou em 5 anos, com salto de 149 em 2019 para 458 no ano passado
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A espera pela adoção existe mesmo com mais quase 33 mil pretendentes, pela compatibilidade de perfil entre famílias e crianças
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Na contramão dos casais heteronormativos, os casais gays tendem a adotar crianças com idades mais elevadas, negras e com irmãos, que, em geral, enfrentam maiores obstáculos para serem acolhidos por famílias