FIM DOS MADALENERS

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Em São Paulo, Vila Madalena vê mudanças e boemia luta para resistir

O bairro continua boêmio e com presença de arte urbana, mas vive uma mudança gradual no perfil dos comércios, dos moradores, dos frequentadores e até da paisagem, cada vez mais verticalizada

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Na pandemia, as alterações ficam mais evidentes e chamaram a atenção com a notícia do possível fechamento da cinquentenária Mercearia São Pedro, conhecida por eventos culturais e ser ponto de encontro de intelectuais

Reprodução Facebook / Mercearia São Pedro

Placas de “aluga-se” começaram a se espalhar desde o ano passado, com o fechamento de bares e restaurantes que persistiam em meio às mudanças no entorno

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Reprodução Instagram / camelia_ododo

Em questão de meses, começaram a dar lugar a novos espaços, especialmente gastronômicos, como a chef Bela Gil com o Camélia Ódódó, os sorvetes Rochinha e a Jeronimo Burger (do Grupo Madero)

Um exemplo é o antigo Armazém da Cidade, conhecido por eventos gastronômicos e culturais, atividades na rua e o mural de Tom Zé feito pelo artista Kobra. O endereço agora abriga o Caos Brasilis, recém-inaugurado

Reprodução Facebook Armazém da Cidade

A transformação também é territorial. Espaços antes lidos como parte do Sumarezinho, da Vila Ida e de outros bairros do entorno hoje são identificados por Vila Madalena

Reprodução Facebook Armazém da Cidade

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