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O Brasil registrou 1,17 milhão de crianças e adolescentes que ficaram sem aulas por conta de tragédias climáticas, principalmente devido às enchentes no Rio Grande do Sul
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Cerca de 242 milhões de estudantes em 85 países enfrentaram interrupções nas aulas devido a eventos climáticos extremos, como ondas de calor, ciclones, tempestades, inundações e secas
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O relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) revela que as ondas de calor foram o principal fator para o fechamento de escolas em 2024, afetando mais de 118 milhões de estudantes
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A região mais afetada foi o sul da Ásia, com 128 milhões de estudantes prejudicados, e o Brasil, que também registrou um aumento significativo de escolas afetadas por eventos climáticos extremos
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De acordo com Mônica Pinto, chefe de Educação do Unicef no Brasil, as enchentes no Sul foram a causa mais alarmante da interrupção do ensino, mas outras regiões também vivenciaram secas e inundações
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“Esses fenômenos climáticos, que antes eram apenas sazonais, têm se tornado mais intensos e frequentes, o que tem tornado ainda mais desafiador o acesso à educação”, explica Mônica Pinto