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Nos primeiros nove meses do ano, o estado de São Paulo registrou 166 casos de feminicídio, segundo dados da Secretaria da Segurança Pública (SSP) paulista
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Esse foi o maior número de casos desde 2018, quando a classificação passou a constar nos registros de boletins de ocorrência. Ele também representa uma alta de 25,7% em relação ao mesmo período do ano passado, que teve 132 feminicídios
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No entanto, a realidade pode ser ainda maior de casos de estupro e de feminicídios
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Segundo um estudo feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), divulgado em março deste ano, apenas 8,5% dos crimes são registrados pela polícia
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Os feminicídios podem sofrer subnotificação, pois a classificação da morte depende dos policiais encarregados pelo caso, segundo Isabela Sobral, supervisora do Núcleo de Dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública
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Para mudar a forma como os crimes são registrados, na opinião de Sobral, é necessário que haja um treinamento por parte das polícias para que os agentes estejam capacitados para identificar os crimes como feminicídio
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Além do aumento das estatísticas oficiais dos casos de feminicídio, também foi registrado o aumento dos casos de estupro em 2023. De janeiro até setembro, foram contabilizados 2.105 casos. Em 2022, no mesmo período, foram 2.013
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