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O número de mulheres que adotam o sobrenome do marido no casamento caiu 24% desde a publicação do Código Civil, em 2002
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Sinal de uma sociedade cada vez mais igualitária e da praticidade da vida moderna: a escolha preferencial dos futuros casais tem sido pela manutenção dos sobrenomes de família
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Na segunda “década” de vigência da atual legislação – 2011 a 2020 – este percentual passou a ser de 45%
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Em 2021, a escolha de manter os sobrenomes familiares atingiu um percentual de 47%, chegando a quase 50% das escolhas nos primeiros cinco meses de 2022
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