Crédito: Braskem/Getty Images
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Materiais renováveis – ou seja, feitos de plantas – absorvem CO₂ da atmosfera, e esse benefício aparece no cálculo final da pegada de carbono.
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No caso da cana-de-açúcar, usada na produção do plástico I’m green™ bio-based, desenvolvido pela Braskem, a quantidade absorvida é maior do que a emitida no processo de fabricação.
Quando a matéria-prima cresce, ela absorve CO₂ por meio da fotossíntese.
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2,12 toneladas de CO₂ é quanto a produção de 1 tonelada de I’m green™ bio-based absorve da atmosfera, segundo a análise de ciclo de vida do produto.
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O resultado positivo é concreto: desde 2010, a produção do portfólio I’m green™ bio-based absorveu 4,6 milhões de toneladas de CO₂ , o equivalente às emissões que um carro comum geraria ao dar 1 milhão de voltas em torno da Terra.
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Quando governos, empresas e sociedade reconhecem esse potencial, a transição para uma economia de baixo carbono acelera.
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Veja como a bioeconomia pode impulsionar a descarbonização.
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