Operações miram “maconha gourmet” que virou moda em SP

Divulgação / Polícia Civil

O consumo de um tipo de maconha mais potente, que chega a custar pelo menos 50 vezes mais caro do que a maconha comum, alertou a Polícia Civil de São Paulo

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Nos últimos três meses, equipes  da Delegacia de Investigação Sobre Entorpecentes de Carapicuíba realizaram pelo menos três operações contra a quadrilha que vende esse tipo de droga em regiões nobres

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De acordo com o delegado Estevão Castro, a droga é misturada a compostos químicos que aumentam os efeitos e alteram o aroma

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A “maconha gourmet” dificilmente será localizada em pontos de venda do tráfico convencional, as chamadas “biqueiras”

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Esse tipo de maconha é vendido a um público específico, que tem maior poder aquisitivo e que tem acesso aos grupos onde há o comércio ilegal. Geralmente, a entrega é feita pelo traficante e não como ocorre no tráfico de drogas convencional, onde o usuário vai até o ponto de venda

Delegado Estevão Castro

A comercialização, segundo o delegado, fica restrita a grupos de trocas de mensagens e a entrega ocorre direto na casa do usuário

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