Países usam cigarro eletrônico em políticas públicas de redução de danos

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O consumo de cigarros eletrônicos tem crescido no Brasil, embora eles sejam proibidos no país desde 2009

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Em outras nações, os cigarros eletrônicos estão sendo regulamentados como parte de uma política de redução de danos para quem já fuma cigarros convencionais

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A maior diferença entre o cigarro eletrônico e os cigarros é que não há combustão. Pelo menos 4 a 5 mil substâncias tóxicas são liberadas por causa do fogo, basicamente o combustor. E, sem isso, você tem muito menos substâncias tóxicas sendo inaladas pelo vape do que o fumante [convencional]

Delon Human, médico e presidente da Health Diplomatics

Um estudo encomendado pelo Departamento de Saúde Pública do Reino Unido trouxe evidências de que o cigarro eletrônico pode ser 95% menos prejudicial do que o convencional

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Baseado em informações como essa, o governo britânico criou um programa que distribui incentivos para os fumantes que trocarem seu cigarro comum pelos chamados vapes

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Clive Bates, consultor de saúde pública, destaca que “em vários países, já foi reconhecido que os cigarros eletrônicos podem reduzir o tabagismo e, ao fazê-lo, criam um grande benefício para a saúde pública"

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