CORRIDA DE OBSTÁCULOS

Pexels

Apesar de serem maioria, mulheres encaram desafios para chegar à elite da pesquisa científica

Os números não mentem: há, sim, muita mulher fazendo pesquisa científica no Brasil. De acordo com o CNPq, elas formam a maioria dos bolsistas de iniciação científica, mestrado e pós-doutorado

Pexels

Mulheres cientistas podem até ser maioria nas áreas de humanidades ou ciências biológicas, mas estão em minoria gritante em áreas como computação, matemática e outras carreiras nas ciências exatas

Pexels

Os dados não contam que elas são a maioria, mas formam a base da pirâmide da pesquisa, e dificilmente conseguem fazer parte da nata da ciência, que envolve bolsas de prestígio e coordenação de grupos de pesquisa

Giphy

Para alguns, é neste ponto que elas se deparam com um "teto de vidro" que as impede de ascender. A analista do CNPq Betina Stefanello estuda a questão do gênero na ciência e chama a situação de “labirinto de cristal”

Giphy

Para ela não se trata de uma única barreira que se impõe em determinado ponto da carreira, mas múltiplos obstáculos que as mulheres enfrentam desde cedo e que incluem o peso dos estereótipos até as múltiplas jornadas de mães cientistas

Pexels

Neste episódio do Entre Vozes, Luciana Barreto se junta a algumas cientistas e convida os ouvintes a conhecerem os meandros deste labirinto de cristal

Giphy

Ouça o podcast no site da CNN Brasil

Giphy