Apesar de maioria, mulheres encaram obstáculos para chegar ao topo na ciência

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[{"selector":"#anim-b18d8ac5-689b-4654-bd64-3604a0b4a1d8 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(0, 7.407407407407411%, 0)","translate3d(0, 0%, 0)"]},"delay":0,"duration":1000,"fill":"both"}] [{"selector":"#anim-72024380-8ff4-4f2b-8ebd-3458387e94f7","keyframes":{"transform":["scale(0.3333333333333333)","scale(1)"]},"delay":0,"duration":1000,"fill":"forwards"}] [{"selector":"#anim-8bf2e98c-52ab-4821-8373-fe03b6bc9a75","keyframes":[{"transform":"scale(1)","offset":0},{"transform":"scale(0.95)","offset":0.25},{"transform":"scale(1.05)","offset":0.75},{"transform":"scale(1)","offset":1}],"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.3, 0.0, 0.0, 1)","fill":"both","iterations":1}] Os números não mentem: há, sim, muita mulher fazendo pesquisa científica no Brasil. De acordo com o CNPq, elas formam a maioria dos bolsistas de iniciação científica, mestrado e pós-doutorado Pexels

[{"selector":"#anim-575065be-dd64-4a53-b069-5b35e731cd88 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(-25.792910283081234%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"fill":"both"}] [{"selector":"#anim-6b087669-064d-419c-ac53-ff5c4824dfaf","keyframes":{"transform":["translate3d(0px, 122.44009%, 0)","translate3d(0px, 0px, 0)"]},"delay":0,"duration":3000,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] Mulheres cientistas podem até ser maioria nas áreas de humanidades ou ciências biológicas, mas estão em minoria gritante em áreas como computação, matemática e outras carreiras nas ciências exatas Mulheres cientistas podem até ser maioria nas áreas de humanidades ou ciências biológicas, mas estão em minoria gritante em áreas como computação, matemática e outras carreiras nas ciências exatas Pexels

[{"selector":"#anim-a439bf00-e2e8-40e1-98ad-635798bf5acb","keyframes":{"opacity":[0,1]},"delay":0,"duration":3000,"easing":"cubic-bezier(0.4, 0.4, 0.0, 1)","fill":"both"}] Os dados não contam que elas são a maioria, mas formam a base da pirâmide da pesquisa, e dificilmente conseguem fazer parte da nata da ciência, que envolve bolsas de prestígio e coordenação de grupos de pesquisa Giphy

[{"selector":"#anim-4f325fff-ea3e-41fc-af79-d5a3f3f56681","keyframes":[{"transform":"rotate(-540deg) scale(0.1)","opacity":0},{"transform":"none","opacity":1}],"delay":0,"duration":1000,"easing":"cubic-bezier(0.4, 0.4, 0.0, 1)","fill":"both","iterations":1}] [{"selector":"#anim-9a4f56b5-82e4-45e2-bbf8-f1d653cb7d90","keyframes":{"transform":["translate3d(4549.97116%, 0px, 0)","translate3d(0px, 0px, 0)"]},"delay":0,"duration":1500,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] Para alguns, é neste ponto que elas se deparam com um "teto de vidro" que as impede de ascender. A analista do CNPq Betina Stefanello estuda a questão do gênero na ciência e chama a situação de “labirinto de cristal” Giphy

[{"selector":"#anim-a34a77d0-d168-4d34-8d29-5941490045b5","keyframes":{"transform":["translate3d(-110%, 0px, 0)","translate3d(0px, 0px, 0)"]},"delay":0,"duration":3000,"easing":"cubic-bezier(0.4, 0.4, 0.0, 1)","fill":"both"}] [{"selector":"#anim-09711c6e-1410-4ba4-8046-780bcd97cbee","keyframes":{"opacity":[0,1]},"delay":0,"duration":3000,"easing":"cubic-bezier(0.4, 0.4, 0.0, 1)","fill":"both"}] [{"selector":"#anim-94899e45-6bcd-41b8-8b5c-11e17205ac16","keyframes":{"transform":["scale(0.15)","scale(1)"]},"delay":0,"duration":3000,"easing":"cubic-bezier(0.4, 0.4, 0.0, 1)","fill":"forwards"}] [{"selector":"#anim-b3203163-fe87-4831-bf97-b29eeb7b3ab7 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(0, -3.7037031418554434%, 0)","translate3d(0, 0%, 0)"]},"delay":0,"duration":1000,"fill":"both"}] Para ela não se trata de uma única barreira que se impõe em determinado ponto da carreira, mas múltiplos obstáculos que as mulheres enfrentam desde cedo e que incluem o peso dos estereótipos até as múltiplas jornadas de mães cientistas Pexels

Neste episódio do Entre Vozes, Luciana Barreto se junta a algumas cientistas e convida os ouvintes a conhecerem os meandros deste labirinto de cristal Giphy

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