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Matriz energética limpa, biodiversidade única e expertise agroindustrial colocam o país em posição estratégica para impulsionar soluções de baixo carbono.
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Na COP30, ficou evidente a pressão por materiais sustentáveis. E é justamente nessa agenda que os materiais de fonte renovável ganham espaço como alternativa concreta às rotas tradicionais.
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O polietileno I’m green™ bio-based da Braskem, por exemplo, mostra essa força: produzido a partir do etanol da cana-de-açúcar, tem pegada de carbono negativa e já é utilizado por mais de 200 marcas no mundo.
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Para que soluções desse tipo ganhem escala, políticas públicas são decisivas: metas de conteúdo biológico, incentivos à inovação e estímulo ao uso de materiais renováveis em setores estratégicos.
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Ao incluir produtos renováveis nas NDCs, países sinalizaram que querem acelerar a descarbonização — abrindo caminho para investimentos e novas cadeias de valor.
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Entenda o impacto da bioeconomia na descarbonização global.
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