CRIME AMBIENTAL

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Queimadas na Amazônia são objeto de criminalidade

Carlos Bocuhy, presidente do Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental, declara que as queimadas na Amazônia são “objeto de criminalidade”

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Junho teve o maior número de queimadas no território para o mês desde 2007: foram registrados 2.308 focos de incêndio. A situação deve piorar ainda mais com o início do período mais seco no bioma

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O governo federal publicou um decreto, com validade imediata, suspendendo por 120 dias o uso de fogo no território nacional. Porém, o mesmo decreto foi publicado em 2020 e o número de queimadas foi 15% maior do que em 2019

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A Amazônia tem uma floresta úmida, então ela não pega fogo sozinha. O que está pegando fogo é a madeira que já foi retirada, são as áreas que já foram desmatadas e que agora são objeto de “limpeza de terreno”. Esse processo se dá principalmente nas áreas conhecidas como “arco de desmatamento”, onde há proximidade com as áreas já ocupadas para uso agrícola e de pecuária”, explica Bocuhy

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“Tudo isso que está acontecendo na Amazônia é objeto de criminalidade, e quando o governo determina através de decreto que não se coloque fogo, isso acaba não sendo cumprido, porque já se tem o processo de desmatamento ilegal e as pessoas só estão finalizando o processo de limpeza do terreno”

Além disso, segundo o especialista, o envio do Exército nessa região não é uma solução, uma vez que não se tem a expertise do Ibama e do ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), por exemplo

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