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Até 2050, regiões do estado de São Paulo podem ficar até 6ºC mais quentes e as ondas de calor podem ocorrer por mais de 150 dias consecutivos em partes de SP
Rovena Rosa/Agência Brasil
Os dados foram projetados por pesquisadores da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de SP) e do Instituto Geológico
Rovena Rosa/Agência Brasil
No levantamento, foram considerados dois cenários para projetar as prováveis temperaturas paulistas no período entre 2020 e 2050. Os dados foram comparados com o intervalo entre 1961 e 1990
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O cenário mais otimista considera que haverá redução nas emissões de gases causadores do efeito estufa, a partir do reflorestamento, redução de áreas destinadas ao agronegócio, diminuição do uso de combustíveis fósseis e adoção de políticas climáticas rigorosas
Tânia Rêgo/Agência Brasil
Na hipótese mais pessimista foi considerado um contexto sem mudanças nas políticas de emissões de gases, expansão do uso da terra pelo agronegócio, crescimento tecnológico e alta dependência de combustíveis fósseis
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Em todos os cenários analisados, há previsão de aquecimento da atmosfera no estado. Esta elevação da temperatura do ar deve ser menor nas regiões litorâneas, devido às influências do oceano
Paulo Pinto/Agência Brasil
Os cientistas responsáveis pela pesquisa constataram que a temperatura máxima anual pode se elevar entre 0,5 e 1,5ºC, no litoral norte e na Baixada Santista, enquanto a variação pode chegar aos 6ºC na faixa central do estado
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No cenário mais pessimista, as ondas de calor podem se estender por mais de 150 dias no norte paulista, região de Ribeirão Preto. No sul, os períodos de calor intenso devem alcançar até 25 dias
Paulo Pinto/Agência Brasil
A Associação dos Pesquisadores Científicos do Estado de São Paulo (APqC) enfatiza que o estudo foi realizado pelo próprio governo estadual e que nos traz o alerta de que o aquecimento global é real e pode trazer consequências devastadoras ao planeta
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