Veja como o Brasil aposta na bioeconomia para acelerar a descarbonização

Crédito: Braskem/Getty Images

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Com matriz energética limpa, biodiversidade abundante e expertise agroindustrial, o país desponta como potência na transição para uma economia de baixo carbono.

Um ativo estratégico contra o aquecimento global

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Matérias-primas renováveis se tornam a base para químicos e materiais sustentáveis — reduzindo emissões e gerando novas oportunidades econômicas.

A bioeconomia é o novo motor da descarbonização

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O I’m green™ bio-based, da Braskem, usa etanol da cana e tem pegada de carbono negativa, absorvendo 2,12 t de CO₂ para cada tonelada produzida.

Materiais inovadores ajudam a moldar esse futuro

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Desde 2010, a produção da linha I’m green™ bio-based já absorveu 4,6 milhões de toneladas de CO₂ — o equivalente ao que um carro emitiria ao dar 1 milhão de voltas na Terra.

Redução da pegada de carbono na atmosfera

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Com inovações como o I’m green™ bio-based, o País reforça sua liderança na bioeconomia e na transição para o baixo carbono.

A relevância do Brasil na COP30

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A bioeconomia é o caminho.  E o Brasil, o protagonista.

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