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A aeronave ATR-72 da Voepass, que caiu em Vinhedo, teve pelo menos seis casos de inoperância do sistema de degelo em julho do ano passado, segundo relatórios obtidos pelo jornal O Globo
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A reportagem diz que em ao menos um desses casos não foi seguida uma recomendação técnica de não voar para a região Sul do país, o que evitaria uma área propícia a condições climáticas adversas
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Especialistas em aviação apontam que problemas com o sistema de degelo estão entre as possíveis causas do acidente; a Voepass disse à CNN que segue todos os protocolos regulamentados pelo setor aéreo
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VOEPASS Linhas Aéreas, em comunicado à CNN
Os relatórios obtidos mostram que inspeções detectaram o problema no sistema de degelo da aeronave nas bases de Ribeirão Preto (SP), Porto Alegre (RS) e Congonhas (SP)
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Em 13 de julho do ano passado, o responsável pela manutenção em Ribeirão Preto afirmou que a aeronave apresentava “restrições de gelo” e recomendou que a tripulação deveria “evitar mandar o avião para o Sul”
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O avião seguiu para Porto Alegre, onde a manutenção apontou que o sistema de degelo do avião estava inoperante, além de estar com o limpador de para-brisa quebrado e com pane no sistema de alerta de aproximação em solo
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Antes de o bimotor embarcar para Congonhas, o relatório apontou “restrição de gelo”, o que poderia indicar que os demais sistemas foram reparados; a manutenção em Congonhas também alertou "restrição de gelo"
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