Wilson Dias/Agência Brasil
O malufismo -- corrente política em torno do político Paulo Maluf -- está praticamente extinto por falta de sucessores e por causa da controversa carreira do seu criador
Gustavo Lima/Câmara dos Deputados
Nomeado prefeito de São Paulo durante a ditadura, Maluf comprou fuscas com dinheiro público para entregar aos jogadores da seleção brasileira campeã na Copa do Mundo de 1970
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Ao final da ditadura, Maluf, então deputado federal, foi candidato a presidente pelo PDS, partido do governo. No entanto, perdeu a eleição para Tancredo Neves
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Maluf acumulou derrotas eleitorais ao longo das décadas. Em 1998, liderou o primeiro turno da eleição para governador de São Paulo, mas tomou a virada de Mário Covas no segundo turno
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Maluf e o filho Flávio passaram 40 dias presos preventivamente na superintendência da Polícia Federal em 2005. Na época, eles foram acusados de formação de quadrilha, corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas
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Com o declínio nos desempenhos eleitorais para cargos do Executivo, Maluf se candidatou a deputado federal em 2006 e foi o mais votado em São Paulo
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De acordo com a sentença do STF, Maluf usou contas no exterior para lavar dinheiro desviado da Prefeitura de São Paulo entre 1993 e 1996. Ele ficou preso na Papuda e depois obteve a prisão domiciliar em razão de problemas de saúde
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Com a saída de Maluf do cenário político, o malufismo, que já estava enfraquecido desde a conturbada gestão Celso Pitta (1997-2000) na prefeitura paulistana, praticamente acabou
Arquivo Público do Estado de São Paulo
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