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As defesas de Jair Bolsonaro e de outros sete réus do “núcleo 1” do processo sobre plano de golpe entregaram as alegações finais ao STF
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Alegam violações processuais, com cerceamento de defesa e questionamentos à delação de Mauro Cid
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Criticam a suposta parcialidade de Alexandre de Moraes e defendem julgamento no plenário do Supremo
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Contestam a credibilidade das provas, citando inconsistências em depoimentos e falhas em evidências digitais
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Argumentam que se tratam apenas de atos preparatórios, que não configurariam crimes executórios
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Recorrem ao princípio da consunção, para evitar dupla punição em caso de condenação
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