Miguel Ângelo/CNI
A Polícia Federal (PF) concluiu e enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) o relatório do inquérito que apura o uso ilegal de ferramentas de monitoramento na Agência Brasileira de Inteligência (Abin), no caso que ficou conhecido como “Abin Paralela”.
Alan Santos
A suspeita é de utilização ilegal da estrutura da Abin para realizar o monitoramento irregular de autoridades públicas e ministros do STF
Isac Nóbrega/PR
Mais de 30 nomes foram indiciados. Entre eles, o ex-diretor da Abin Alexandre Ramagem e Carlos Bolsonaro (PL-RJ)
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Também foram indiciados integrantes da atual cúpula da Abin, incluindo o atual diretor-geral da agência, Luiz Fernando Corrêa
Ministério da Gestão e da Inovação
A PF confirmou a atuação de Jair Bolsonaro pelo crime de organização criminosa
Isac Nóbrega/PR
Segundo as investigações, o ex-presidente tinha conhecimento do funcionamento da estrutura, não tomou medidas para interromper a prática e a usou para se beneficiar
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O nome do ex-presidente, no entanto, não consta necessariamente na listagem formal porque ele já responde pelo mesmo crime na ação do golpe
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Já Alexandre Ramagem é apontado como o principal responsável por organizar o esquema ilegal de monitoramento. Ele ocupou o cargo de diretor da Abin durante o governo Bolsonaro
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O vereador Carlos Bolsonaro foi indiciado por chefiar o chamado "gabinete do ódio", que teria utilizado as informações obtidas por meio da Abin paralela para produzir e disseminar conteúdos nas redes sociais com o objetivo de atacar adversários políticos do ex-presidente
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