REPRODUÇÃO/ INSTAGRAM: FÁBIO DE MELO
Instagram/@ateliejuliabrandao
Três projetos de lei foram protocolados para criar restrições aos bebês reborn, mais conhecidos como bonecos ultra realistas. A ideia é proibir o atendimento em unidades de saúde públicas privadas, filas preferenciais, entre outros benefícios
Instagram/@ateliejuliabrandao
Uma dos textos, do deputado estadual Cristiano Caporezzo (PL), de Minas Gerais, apresentou projeto para proibir tentativas de atendimento hospitalar das simulações
Instagram/@ateliejuliabrandao
Já a proposta do deputado Zacharias Calil (União Brasil-GO) quer tipificar como infração administrativa o uso desse tipo de boneco ou de qualquer outro objeto ou artifício que simule a presença de criança de colo para receber ou usufruir dos benefícios
O parlamentar quer impor a pena de multa para a infração, com valor que pode variar de 5 a 20 salários mínimos – com possibilidade do dobro do valor em caso de reincidência. Os recursos arrecadados com multas devem ser alocados em fundos voltadas à primeira infância
Instagram/@ateliejuliabrandao
Outro projeto, já na contramão da fiscalização e multas, propõe que sejam definidos critérios para o acolhimento psicossocial de pessoas com vínculo afetivo intenso com as bonecas reborn – e quaisquer outros objetos de representação humana
Instagram/@ateliejuliabrandao
O projeto da deputada Rosângela Moro (União-SP) propõe uma política pública para que o atendimento seja realizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS)
Instagram/@ateliejuliabrandao