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Até o momento, a indústria de alimentos está vencendo no Congresso e segue praticamente fora do Imposto Seletivo, tributo conhecido como “imposto do pecado”
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Campanhas nas redes sociais, rádio e televisão pedem a inclusão de alimentos ultraprocessados na lista de produtos que terão imposto maior por serem prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente
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O grupo de trabalho da reforma tributária formado na Câmara voltou a afirmar que não há intenção de que o imposto do pecado recaia sobre esse tipo de alimento
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Seria precipitação criar o imposto seletivo sobre os produtos ultraprocessados, na minha opinião. Com evidências mais comprovadas, poderemos incluir ou excluir
Reginaldo Lopes, deputado do PT-MG
Fabricantes de produtos como biscoitos, chocolates e sorvetes argumentam que a sobretaxação dos produtos ultraprocessados prejudicaria os mais pobres, que muitas vezes se alimentam desse tipo de comida
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Já entidades ligadas à alimentação saudável alegam não fazer sentido taxar bebidas açucaradas e deixar de fora os ultraprocessados, já que todos seriam prejudiciais à saúde
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