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Policiais militares de São Paulo deixaram de acionar o modo intencional de gravação de câmeras corporais em metade das ocorrências analisadas pela Defensoria Pública estadual
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O levantamento foi feito a partir de prisões realizadas na capital paulista em 2024
TV CABO BRANCO/REPRODUÇÃO
De um universo de 96 casos selecionados por amostragem, houve acesso a imagens relacionadas a 40 ocorrências
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No atual modelo de câmeras corporais, a gravação intencional (que aumenta a resolução e capta som), depende do acionamento pelo policial
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Em parte dos casos do levantamento em que foi possível analisar o conteúdo das imagens, a Defensoria constatou situações de retirada da câmera do uniforme e de obstrução do aparelho durante as abordagens
divulgação/polícia militar
Segundo o órgão, os dados mostram a importância de que a gravação das ações policiais seja feita de forma ininterrupta, sem depender do acionamento manual pelo agente de segurança
reprodução/policia civil de são paulo