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Após as explosões que ocorreram na noite do dia 13 de novembro de 2024 na Praça dos Três Poderes, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) ativou o chamado “Plano Escudo”
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A medida estabelece uma atuação conjunta entre os segmentos do Exército, como o Batalhão da Guarda Presidencial (BGP), e a Polícia Militar do Distrito Federal (PM-DF)
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O objetivo é proteger os palácios presidenciais, de modo que as forças de segurança ficam permitidas para adentrar no Planalto, na Alvorada, no Jaburu e na Granja do Torto sem a formalização de uma Garantia da Lei e da Ordem (GLO)
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Uma missão de GLO só pode ocorrer no país por ordem expressa e direta do presidente da República
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A missão se refere ao uso das Forças Armadas — que devem obediência à Presidência — para suprir a falta de agentes das forças tradicionais de segurança e em situações muito graves de “perturbação da ordem”
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No caso do Plano Escudo, o foco é de fato proteger a integridade física dos palácios. A operação envolve a atuação da PM-DF em áreas mais externas ao prédio enquanto as Forças Armadas atuam em suas imediações
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Para acionar o plano e determinar como será realizada a operação, é feita uma avaliação do grau de risco da situação, o que fica a cargo da Coordenação-Geral da Análise de Risco
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