Quem é Marta Suplicy, vice de Boulos na eleição de São Paulo

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A ex-prefeita Marta Suplicy (PT) foi confirmada como pré-candidata a vice na chapa de Guilherme Boulos (PSOL) à Prefeitura de São Paulo

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A data marcou ainda seu retorno ao PT após cerca de nove anos. O movimento político teve intermédio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)

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“Estou muito emocionada, nesta noite eu só pensava nisso, que emoção seria essa volta. E realmente está sendo muito forte, voltar ao ninho, sentir que eu sou PT raiz, que nunca saiu de dentro de mim. Me emociona muito e ver o carinho de todos é uma coisa muito forte”, disse

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Marta Teresa Smith de Vasconcellos Suplicy nasceu em 18 de março de 1945 na cidade de São Paulo e é psicóloga formada pela PUC, além de pós-graduação e mestrado feitos nos EUA

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Membro da Sociedade Brasileira de Psicanálise, Marta atendeu em uma clínica privada por mais de uma década e é autora de livros. Foi pioneira ao falar sobre sexualidade na televisão, principalmente no programa “TV Mulher”

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Filiada ao PT entre 1981 e 2015, Marta disputou sua primeira eleição apenas em 1994, quando foi eleita para deputada federal. Em 1998, concorreu para o governo de São Paulo, ficando na terceira colocação com 22,5% dos votos válidos

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Dois anos depois, foi eleita prefeita de São Paulo, ao vencer a disputa contra Paulo Maluf (PP). Na ocasião, foi apoiada pelo então governador Mário Covas (PSDB), que havia lhe vencido nas eleições anteriores, e sempre foi um antagonista do PT

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Em 2006, na disputa ao governo do estado, foi superada por Aloizio Mercadante nas prévias do PT e não conseguiu a candidatura

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A partir de 2007, se tornou ministra do Turismo no governo Lula, cargo que ocupou até 2008. Neste ano, disputou a Prefeitura de São Paulo pela terceira vez e acabou derrotada por Gilberto Kassab, então no Democratas, no segundo turno

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Em 2010, foi a primeira mulher em São Paulo eleita para o Senado. No governo de Dilma Rousseff (PT), a partir de 2012, passou a atuar como ministra da Cultura, ficando no cargo até 2014

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Depois de 33 anos no PT, Marta deixou a sigla em abril de 2015, dizendo que foi “isolada e estigmatizada” pela direção partidária e que se sentia “constrangida” com a investigação de crimes de corrupção

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Em 2020, apoiou a candidatura de Bruno Covas (PSDB) para o Executivo municipal. Após a vitória do tucano, Marta foi escolhida para comandar a Secretaria de Relações Internacionais

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Ficou no cargo até janeiro de 2024, após ser escolhida para ocupar o posto de vice de Boulos

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