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83% dos casos de melanoma cutâneo — o tipo de câncer de pele mais agressivo — no mundo em 2022 foram atribuídos à exposição aos raios ultravioleta (UV)
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Desses, 57% ocorreram em homens, e a maior carga da doença foi observada na população mais velha e em pessoas com pele clara
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Os dados constam em uma pesquisa da Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (Iarc), vinculada à Organização Mundial da Saúde (OMS)
O câncer de pele melanoma representa apenas 4% dos tumores cutâneos malignos, mas é considerado o mais grave devido à sua alta possibilidade de provocar metástases (ou seja, de se espalhar para outros órgãos)
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A exposição prolongada e repetida aos raios ultravioleta já é amplamente conhecida como um dos principais fatores de risco para o câncer de pele melanoma
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Agora, cientistas aprimoraram a precisão das estimativas de câncer relacionados a esse fator com base em dados anteriores do Global Cancer Observatory, da Iarc