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A distinção entre solidão e solitude é um tema crucial para a saúde mental e o bem-estar geral. Durante participação no CNN Sinais Vitais, com doutor Roberto Kalil, especialistas aprofundaram-se nessa questão, trazendo insights valiosos sobre como esses estados afetam nossa vida
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Monja Coen, líder espiritual, esclareceu: “Solitude é quando a gente escolhe estar só”. Trata-se de uma escolha consciente, muitas vezes associada a momentos de reflexão ou meditação, enquanto a solidão é descrita como um sentimento de isolamento, mesmo quando não se está só
Instagram/monjacoen
Quando bem aproveitada, a solitude pode ser uma fonte de crescimento pessoal. É um momento de conexão fundmental para autoconhecimento e reflexão. No mundo contemporâneo, com distrações e ruídos constantes, esses momentos de introspecção tornam-se ainda mais valiosos
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Dorli Kamkhag, psicóloga da Universidade de São Paulo
Em contrapartida, a solidão pode ter sérios impactos na saúde física e mental. Monja Coen alertou: “A solidão causa tristeza e dizem até que causa problemas cardíacos”. Estudos recentes têm demonstrado uma correlação entre solidão crônica e aumento de riscos para doenças cardiovasculares
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A solidão pode levar a um ciclo vicioso de isolamento. Conforme explicado pelos especialistas, uma pessoa que se sente solitária pode começar a se afastar cada vez mais, resultando em um isolamento progressivo que afeta negativamente sua saúde mental e suas relações sociais
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É importante reconhecer os sinais de solidão e buscar ajuda quando necessário. Cultivar relações significativas, participar de atividades comunitárias e, quando apropriado, buscar apoio profissional são passos importantes para combater os efeitos negativos da solidão
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